1 morcela (usei a morcela receita tradicional do Sr. Cândido da Nobre)
4 rodelas finas de ananás
1 placa de massa folhada retangular
Comece por fatiar a morcela e leve-a a um grelhador elétrico/frigideira sem qualquer adição de gorduras. Deixe-a cozinhar até largar um pouco do seu suco e vire-a, deixando-a escurecer. Transfira-a para um prato, retire-lhe a pele e corte-a em pequenos cubos. Pique também o ananás e reserve.
Corte a massa folhada em retangulos de 10x5cm, reserve metade deles e, nos restantes, recorte um retangulo mais pequeno com 8x3cm. Descarte estes retangulos pequenos e utilize a massa que se assemelha a um caixilho, dispondo-a sobre os primeiros retangulos de massa folhada que reservou (amasse a massa de retangulos mais pequenos e utilize-a para fazer mais folhados).
Misture a morcela com o ananás e recheia cada uma das caixas folhadas com eles.
Corte a massa folhada em retangulos de 10x5cm, reserve metade deles e, nos restantes, recorte um retangulo mais pequeno com 8x3cm. Descarte estes retangulos pequenos e utilize a massa que se assemelha a um caixilho, dispondo-a sobre os primeiros retangulos de massa folhada que reservou (amasse a massa de retangulos mais pequenos e utilize-a para fazer mais folhados).
Misture a morcela com o ananás e recheia cada uma das caixas folhadas com eles.
Leve a assar, em forno pré-aquecido a 200ºC, cerca de 30 minutos até a massa estar folhada e cozinhada.
Sirva mornos ou frios.
Para acompanhar este prato, recomendo:
Castas: Baga (100%)
Notas de prova :
Apresenta uma bonita espuma rosada, muito frutado no aroma, lembrando frutos silvestres e morangos frescos. Na boca é cheio, refrescante e persistente.
Método Clássico:
Após a segunda fermentação em garrafa o vinho é estagiado em cave sobre as leveduras por um período de 16 meses, à temperatura constante de 12ºC e, assim, encontrar o equilíbrio perfeito de riqueza, sabor e elegância.
Para a remoção das leveduras procede-se à remuage durante 2 meses. O degorgement glacée liberta as leveduras e de seguida adicionamos uma pequena quantidade de licor de expedição para terminar o vinho. Depois de um período de dois meses após todo este processo a garrafa de espumante está pronta para entrar no mercado.
Aqui estão os produtos fantásticos que usei na preparação deste prato.
O meu muito obrigada à Nobre e Caves do Solar de São Domingos pela simpatia e pelos produtos, de grande qualidade, que me enviaram.
Dá gosto ver e dá gosto comer!
ResponderEliminarQue delicia. Ame essa garrafa. Gosto de ver teu bom gosto na decoração de suas receitas.
ResponderEliminarBjos tenha um ótimo dia.