100 g de iogurte grego natural
90 ml de Vaqueiro líquida
2 ovos
1 c. chá de essência de baunilha (usei da marca Vahiné)
200 g de açúcar (usei o açúcar mascavado da marca Sovex)
130 de farinha
1 c. chá de fermento em pó
Unte uma forma de 18 cm de diâmetro de aro amovível (eu usei spray desmoldante) e pré-aqueça o forno a 200ºC.
No liquidificador ou processador de alimentos, bata todos os ingredientes adicionando-os pela ordem que os indiquei.
200 g de açúcar (usei o açúcar mascavado da marca Sovex)
130 de farinha
1 c. chá de fermento em pó
1 lata pequena de ananás em calda
1 lata pequena de pêssego em calda
400 ml de natas
4 colheres de sopa de açúcar
Desmoldante em spay Panol da Sodifer4 colheres de sopa de açúcar
Unte uma forma de 18 cm de diâmetro de aro amovível (eu usei spray desmoldante) e pré-aqueça o forno a 200ºC.
Coloque a massa na forma e leve-a ao forno durante 30 minutos, aproximadamente, verificando a sua cozedura com o teste do palito (espete um palito de madeira no centro do bolo e se este sair limpo é porque está cozido). Desenforme e deixe arrefecer.
Corte o bolo na transversal e recheie uma das partes com uma camada de natas, previamente batidas em chantilly (com 4 c. sopa de açúcar). Adicione 3 rodelas de ananás e 3 fatias de pêssego em pedaços pequenos e cubra com mais um pouco de natas. Cubra com a outra metade de bolo, adicione o restante chantilly, barrando-o por completo.
Decore com os restantes pedaços de pêssego e ananás e leve ao frio por 15 minutos antes de servir.
Para acompanhar estes bolinhos, recomendo:
Ramos Pinto
Notas de Prova:
Cor amarela dourada.
Mostra um aroma ao mesmo tempo fino e intenso, com alguma complexidade, num misto de aromas de citrino, com discreto néctar de mel e amêndoa.
No paladar, possui um ataque fresco e delicado, onde se notam alguns toques resinosos combinados com um bom amanteigado.
Na boca, é seco e com sabor a fruta fresca.
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