Massa:
420 g de farinha
12 g de fermento de padeiro fresco (usei o fermento de padeiro em pó super activo da Vahiné)
100 ml de água morna
25 ml de aguardente (usei a aguardente velha da Caves do Solar de São Domingos)
1 ovo
1 ovo
7 g de sal (usei o sal marinho Marnoto)
1 pitada de açúcar
Recheio:
300 g de carne de leitão assado
3 c. sopa de molho de leitão
250 ml de água
1 cebola picada
1 fio de azeite (usei o Azeite Castelo de Marvão)
40 g de margarina
2 c. sopa de polpa de tomate (usei da marca Compal)
1 c. sopa (cheia) de farinha
1 pitada de pimenta (usei da marca Margão)
1 c. sopa de salsa picada
Molho de piripiri q.b. (usei o extra-picante da Paladin)
Sal q.b.
A 50 ml da água morna junte o fermento e uma pitada de açúcar, aguarde que se dissolva, mexa um pouco e verta este preparado para um recipiente maior. Junte-lhe um pouco da farinha indicada e amasse até que fique uma bola que descole das mãos. Coloque num recipiente tapado e deixe levedar durante 1 hora.Após este tempo, adicione à massa levedada, a restante água, os ovos, a aguardente e o sal. Vá amassando aos poucos enquanto acrescenta a restante farinha até que esta se apresente elástica e não cole nos dedos (se tornar-se seca/dura acrescente um pouco mais de água). Continue a amassar muito bem até que a massa descole das mãos e forme uma bola com a mesma.
Torne a tapar a massa com um pano e deixe levedar por, cerca de, 2 horas ou até dobrar de volume.
Enquanto isto, prepare o recheio começando por misturar o molho do leitão com a água. Leve-a a ferver e reserve.
Aqueça o azeite e junte-lhe a cebola picada, deixe-a alourar ligeiramente e junte a margarina para derreter. Acrescente a polpa de tomate e deixe cozinhar por 4-5 minutos. Adicione, então, a carne de leitão desfiada, polvilhe com a farinha, mexa e regue com o do caldo do molho do leitão .
Deixe engrossar, mexendo. Tempere com um pouco de sumo de limão e rectifique o sal. Adicione a salsa picada e o molho de piripiri, retifique o sal e a pimenta. Misture bem e deixe cozinhar mais um pouco. Deixe arrefecer.
Quando a massa estiver lêveda, divida-a em porções de tamanho semelhante, achate cada uma delas numa superfície enfarinhada, formando um círculo, e adicione-lhes, ao centro, um pouco do recheio. Feche a massa de modo a formar bolinhas e coloque-as num tabuleiro enfarinhado. Tape com um pano e deixe levedar, novamente, até dobrarem de volume.
Leve os pães a forno pré-aquecido a 200ºC durante cerca de 20-30 minutos. Retire do forno e deixe amornar antes de servir.
Para acompanhar este pão, recomendo:
Castas: Baga (100%)
Notas de prova :
Apresenta uma bonita espuma rosada, muito frutado no aroma, lembrando frutos silvestres e morangos frescos. Na boca é cheio, refrescante e persistente.
Método Clássico:
Após a segunda fermentação em garrafa o vinho é estagiado em cave sobre as leveduras por um período de 16 meses, à temperatura constante de 12ºC e, assim, encontrar o equilíbrio perfeito de riqueza, sabor e elegância.
Para a remoção das leveduras procede-se à remuage durante 2 meses. O degorgement glacée liberta as leveduras e de seguida adicionamos uma pequena quantidade de licor de expedição para terminar o vinho. Depois de um período de dois meses após todo este processo a garrafa de espumante está pronta para entrar no mercado.
Aqui estão os produtos fantásticos que usei na preparação deste pão.
O meu muito obrigada à Azeite Castelo de Marvão, Compal, Vahiné, Paladin, Margão, Necton e Caves do solar de São Domingos pela simpatia e pelos produtos, de grande qualidade, que me enviaram
Que belo petisco.
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Ana Teles | blog: Telita na Cozinha
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